Seja bem-vindo(a)!

Aproveite esta oportunidade para compartilharmos informações, textos, ideias e reflexões a respeito do processo de ensino e aprendizagem.
O conteúdo deste blog é direcionado a professores, coordenadores pedagógicos e diretores de instituições públicas e particulares de ensino, além de psicopedagogos, pais e interessados na prevenção contra problemas de aprendizagem.

Pense Nisso!


Nada está no intelecto que não tenha passado antes pelos sentidos
(Provérbio antigo)



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terça-feira, 6 de outubro de 2009

"SOU PROFESSOR..."

“Sou professor a favor da decência contra o despudor, a favor da liberdade contra o autoritarismo, da autoridade contra a licenciosidade, da democracia contra a ditadura de direita ou de esquerda.
Sou professor a favor da luta constante contra qualquer forma de discriminação, contra a dominação econômica dos indivíduos ou das classes sociais.
Sou professor contra a ordem capitalista vigente que inventou esta aberração: a miséria na fartura.
Sou professor a favor da esperança que me anima apesar de tudo.
Sou professor contra o desengano que me consome e imobiliza.
Sou professor a favor da boniteza de minha própria prática, boniteza que dela some se não cuido do saber que devo ensinar, se não brigo por este saber, se não luto pelas condições materiais necessárias sem as quais meu corpo, descuidado, corre o risco de se amofinar e de já não ser testemunho que deve ser de lutador pertinaz, que cansa, mas não desiste”.


Paulo Freire
Trecho de “Pedagogia da Autonomia” (Ed. Paz e Terra)


domingo, 20 de setembro de 2009

COORDENAÇÃO MOTORA AMPLA / ORIENTAÇÃO ESPACIAL / ORIENTAÇÃO TEMPORAL

JOGO DO ZIG-ZAG




Formação inicial: formar dois círculos, com igual número de elementos: cada círculo formará uma equipe. Os jogadores ficam em pé, deixando uma certa distância entre um e outro. A professora inicia uma contagem, cabendo a cada jogador um número.


Desenvolvimento: dado o sinal de início, o jogador número 1 de cada círculo começa a correr entre seus companheiros, em zig-zag, contornando-os até chegar ao seu lugar. Aí chegando, bate no ombro do colega ao lado, o número 2 do círculo, e senta-se. O número 2 procede da mesma forma, e assim sucessivamente até que todos os jogadores do círculo tenham corrido em zig-zag por entre seus companheiros, e estejam sentados. Vence a equipe que terminar primeiro.


Fonte: 
RIZZI, Leonor; HAYDT, Regina Célia. Atividades lúdicas na educação da criança. 7ed. São Paulo, Ática, 2004.

COORDENAÇÃO MOTORA AMPLA (atividade)

A cabeça pega o rabo




Formação inicial: formar colunas de mais ou menos oito elementos, cada um segurando na cintura do companheiro de frente.




Desenvolvimento: o primeiro jogador tenta pegar o último da coluna, que procura se desviar para não ser pego. Uma vez conseguindo, o primeiro jogador de cada coluna troca de lugar com o último.




Fonte:

RIZZI, Leonor; HAYDT, Regina Célia. Atividades lúdicas na educação da criança. 7ed. São Paulo, Ática, 2004.

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

O QUE A CRIANÇA VÊ, ELA FAZ...

É importante ter sempre em mente: A CRIANÇA É UM SER EM FORMAÇÃO. ELA APRENDE MUITO MEDIANTE O EXEMPLO.


sexta-feira, 4 de setembro de 2009

TELEVISÃO: AMIGA OU INIMIGA? II

Televisão: amiga ou inimiga?

A televisão é o mais influente meio de comunicação social, pois alcança milhões de pessoas ao mesmo tempo e consegue ser entendido por todas elas, ainda que de formas diferentes, pois cada indivíduo interpreta ao que assiste na TV em função do conhecimento que já tem sobre as coisas.
A TV informa, diverte, estimula a fantasia e a imaginação e traz para você, o telespectador, notícias, versões do que está acontecendo perto de você ou em lugares distantes. E você assiste a tudo isso, deitado ou sentado, dentro de sua própria casa.
Fala-se muito ainda que as crianças não lêem, não vão bem na escola, não estudam, têm dificuldades de se expressar porque assistem à televisão quase todo o tempo. Esse é um preconceito já desgastado e que procura transformar a televisão em bode expiatório. Se a criança acaba assistindo a cinco horas de TV por dia em vez de brincar fora de casa e com amigos é porque alguma coisa errada está acontecendo. Na certa, a sociedade e a cidade não estão oferecendo a ela outras opções de lazer.
Por que a televisão se torna uma coisa tão atraente? Se outros tipos de divertimentos fossem propostos às crianças, será que não as atrairiam também?
Está na hora de a escola aliar-se à televisão. A TV pode ajudar no trabalho em sala de aula, inclusive ensinar as crianças a se tornarem mais seletivas e críticas em relação aos programas e ao próprio veículo. Pela linguagem verbal, aliada aos outros sons e às imagens, é possível fazer uma análise do que se está vendo. Por exemplo, se você observar os comerciais de TV, sobretudo aqueles destinados ao público infantil, verá que há coisas muito bonitas e positivas. O comercial brinca com adjetivos, com diminutivos de nomes, com a rima, com a linguagem afetiva da criança e usa muito a linguagem poética. O professor de português pode aproveitar tudo isso para ensinar a refletir sobre os usos da nossa língua e também para alertar sobre a presença constante de imperativos disfarçados que são embutidos em todos os comerciais. Eles dão ordens nem sempre muito claras. E você não deve nem precisa obedecer a eles, a menos que faça uma análise crítica do que mostram e dizem e concorde com isso.


Maria Thereza Fraga Rocco. Professora e pesquisadora da Universidade de São Paulo. Autora do livro Linguagem autoritária, televisão e persuasão.


Fonte:
BRAGANÇA, Angiolina; CARPANEDA, Isabella. Bem-te-li: língua portuguesa. São Paulo: FTD, 1999. (Coleção Bem-te-li; v. 4)

TELEVISÃO: AMIGA OU INIMIGA? I

Televisão: amiga ou inimiga?

Ninguém divida que a televisão é o mais influente dos meios de comunicação de massa e, desde algum tempo, ela tem sido objeto de estudos, especialmente nas áreas que a relacionam como fonte de influência sobre as pessoas e principalmente sobre a criança.
Criança e TV formam um binômio. Uma situação justificada por muitos fatores, grande parte deles fruto da sociedade moderna. É difícil imaginar uma casa com criança sem imaginá-la absorvida pelo mundo que desfila na tela.
Uma das mais graves distorções que a TV passa vai se refletir no campo das emoções. Quem cresce com a educação do veículo aprende o amor de uma maneira muito fantasiosa. A vida real não é tão benévola quanto a fictícia: o happy end é difícil, mas a TV ensina que é sempre possível.
Outro risco é a criança receber tudo de forma muito passiva, sem interferir em nada, sem desenvolver argumentos para conseguir alguma coisa, o que é muito diferente do que ocorre na sua família ou na sua escola. Diante da televisão, basta que veja, que percorra o olhar: tudo já está ali, pronto; e o que é pior, do modo com que outros querem que ela veja. A televisão fala para você, mas não permite uma resposta do telespectador.
Se a TV não exige da criança decisão nem poder de concentração ou disciplina, o que dizer dos reflexos na postura física? Ela vai ficando largada, escorregando cada vez mais no sofá, parada. E criança foi feita para estar em movimento. Além disso, passar muito tempo ligado à televisão faz com que os jovens tendam a desenvolver maus hábitos alimentares, como consumir mais refrigerante, batata frita, pipoca e outras guloseimas.
E as excessivas cenas de violência a que o telespectador fica exposto a qualquer hora do dia nos mais diferentes programas? Não importa se é um desenho animado, um filme de sessão da tarde ou uma novela no horário nobre. Todos podem apresentar um tempero demasiado ácido ou modelos de relacionamento extremamente violentos, distorcendo o que se espera de uma educação com respeito e consideração ao próximo.
É impossível ignorar o caráter excessivamente consumista da televisão. Quantos desejos e instintos despertados ou estimulados pelos comerciais ou por cenas inofensivas dos nossos programas preferidos? As propagandas exploram nossas fraquezas e o jovem é muito sensível ao apelo dos comerciais de produtos que dão status – tênis de grife, roupas da moda, importados etc.
Concluindo, é preciso estabelecer limites para o tempo reservado às crianças diante da TV e de avaliar a escolha dos programas vistos por elas, para que não fique prejudicado o mundo da fantasia e da imaginação, dom precioso a ser desenvolvido na infância.


Luiz Cuschnir – Médico psiquiatra, psicodramatista, coordenador do IDEN – Centro de estudos da Identidade do Homem e da Mulher. Autor, entre outros, do livro Homem – Um pedaço adolescente / Adolescente – Pedaço de Homem, Editora Saraiva.


Fonte:
BRAGANÇA, Angiolina; CARPANEDA, Isabella. Bem-te-li: língua portuguesa. São Paulo: FTD, 1999. (Coleção Bem-te-li; v. 4)

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

PARCERIA ENTRE ESCOLA E FAMÍLIA II


A partir do vídeo postado anteriormente é possível verificar que há possibilidade de estabelecer parceria com a família.
Há inúmeros casos que demonstram a distância entre ambas (escola e família) e casos que revelam a disposição das famílias no que tange a colaboração. Veja o exemplo:
Uma mãe encontra-se desiludida com a professora e a escola. Sabe por que?
O filho apresentou dificuldade de aprendizagem desde o 2º ano (1ª série). Estando no 3º ano (2ª série) foi solicitado a ela que levasse o menino a um psicólogo para diagnosticar o problema. A mãe, sempre atendendo às solicitações, o levou. O resultado foi satisfatório. Seu filho não tinha problemas psicológicos. Então foi encaminhado a um psicopedagogo com a queixa de hiperatividade (diagnóstico da escola). Aqui começou a superação das dificuldades. Depois de ter sido avaliado diagnosticou-se que o menino não era hiperativo e sim, apenas não tinha sido estimulado para a aprendizagem da leitura e escrita. O Psicopedagogo recomendou a utilização de óculos e sugeriu que a mãe providenciasse aulas particulares. A mãe, mais uma vez, imediatamente conduziu-o a um oftalmologista, comprou o óculos e contratou professora particular para que fosse alfabetizado. No período de seis meses aproximadamente o filho aprendeu a ler e a escrever e, quando despertou para a leitura, já estava no 4º ano (3ª série). Surgiu novo problema: ele, feliz, realizava as tarefas cantando baixinho, assoviando... A professora não conseguiu compreender a situação do menino e muito menos o interesse da mãe. Continuou reclamando, afirmando que ele não acompanha as aulas como deveria, constrangendo diante de todos querendo dizer que a mãe dele é desinteressada, não faz nada para corrigi-lo etc.
Conclusão: o filho está com medo da professora porque ela briga muito com ele, a mãe vai transferi-lo de escola porque sente que ele está sendo perseguido pela professora que por sua vez aparenta estar sendo influenciada pela professora do ano anterior que também o rejeitava. A direção e a coordenação parecem não se envolver muito, pois houve um momento em que a professora teve postura agressiva com a mãe e nada ocorreu (a coordenação estava presente).
Ora, o mínimo que poderia acontecer seria a professora pensar pedagogicamente: “se esse menino aprendeu a ler agora ainda está se familiarizando com o universo da escrita. Todo conteúdo trabalhado não foi por ele apropriado como ela esperava. Talvez o processo seja lento até que se adapte. A mãe está cumprindo seu papel da melhor maneira possível. Etc. Etc. Etc.”. Esse é um exemplo de pensamento para demonstrar a necessidade de flexibilizar a idéia que se tem a respeito do comportamento do educando e da família e propor reflexão sobre esse tipo de situação que é tão comum.

Noêmia A. Lourenço

PARCERIA ENTRE ESCOLA E FAMÍLIA

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

A AUTOESTIMA DO PROFESSOR

O PROFESSOR PRECISA SER ELOGIADO. NÃO CUSTA DIZER: PARABÉNS PELO TRABALHO, PROFESSOR!

O aluno é o indivíduo mais importante da escola. É o ser em formação que está lá para aprender e se desenvolver como cidadão, pessoa e para o mercado de trabalho, assim determina a lei.
A parceria da família com a escola é essencial. Isso precisa estar claro para a família de modo que se conscientize sobre sua fundamental importância na vida do (a) filho (a) desde a concepção. Família e Escola unidas fazem a diferença.
Por outro lado, há alguém tão importante quanto a escola e a família no processo de ensino e aprendizagem: o professor. Não dá para fugir dessa realidade.
Há professores que são dignos de honrarias. São excelentes educadores, comprometidos com o trabalho, com a escola. Estão sempre dispostos a contribuir da melhor forma possível com as famílias e, principalmente, com seus alunos.
Muitas vezes ou quase sempre não são compreendidos em suas ações, se veem sozinhos no meio da multidão e mesmo sabedores da falta de reconhecimento seja por parte da escola, família, aluno, sistema continuam desempenhando satisfatoriamente sua função fazendo jus a profissão escolhida.
Em inúmeros casos e automaticamente o professor é: professor, pai, mãe, irmão, tio, avô, médico, assistente social, juiz, advogado, detetive, psicólogo, enfermeiro etc. Às vezes todos esses profissionais de uma vez só diante de uma situação momentânea no cotidiano escolar. É fato inegável.
Cada dia para ele é desafiador, ser professor é um desafio.
O professor sente que por mais que faça nunca está bom, não consegue agradar.
Muitas pessoas o rotula de ‘porcaria’.
Professores que lidam com crianças são os mais desvalorizados.
Ah se todos os educadores tivessem o dom que eles têm!
Há um detalhe pouco ou nada discutido o qual cai num injusto esquecimento: o pedagogo é tão especialista quanto qualquer outro, aliás, é especialista da Educação, portanto com condições plenas para desenvolver o trabalho pedagógico básico e global.
Os professores precisam ter a autoestima elevada de maneira que possam produzir cada vez mais e melhor, e não somente os alunos. Necessitam de atenção tanto quanto qualquer pessoa envolvida no processo educacional.
Existe a Síndrome de Burnout que é um problema sério que acontece com professores e a escola deve estar atenta aos sintomas e auxiliá-los na medida do possível oferecendo um ambiente mais acolhedor, por exemplo. (verifique informações sobre a Síndrome de Burnout em vídeos anteriormente postados neste blog)

Reflita: aluno valorizado + professor valorizado = aprendizagem garantida + prazer ao ensinar e aprender.

Noêmia A. Lourenço

sábado, 1 de agosto de 2009

VOLTA ÀS AULAS

O reinício das aulas no ano corrente tornou-se prejudicado devido a pandemia de Gripe Suína – Influenza A H1N1.
Em vários países, inclusive no Brasil, muitas pessoas já foram infectadas sendo que a maioria conseguiu a cura e, infelizmente, algumas chegaram ao óbito.
As informações estão disponíveis em todos os veículos de comunicação.
Tratando-se da volta às aulas provavelmente os alunos estarão bastante agitados, o que é compreensível.
Várias hipóteses para tanto agito podem ser levantadas:
- expectativa
- ansiedade
- medo
- angústia
- alegria
- saudade
- curiosidade
- liberdade
- dúvida
- preocupação
- vontade de contar e ouvir novidades
- tristeza (talvez tenha passado por momentos difíceis)
- sentimentos divididos entre ‘querer ir à escola’ e ‘querer continuar em férias’, etc.
Os professores não estarão agitados por terem mais controle sobre as emoções, claro, porém retornarão com os mesmos sentimentos e mais, aflitos pela possibilidade de se depararem com resultados diferentes do esperado em relação ao que foi aplicado e avaliado.
Diante desse quadro o ideal é SE PREPARAR tanto a partir da coletividade como individualmente, embora se saiba que o professor deve ESTAR SEMPRE PRONTO para enfrentar os desafios diários da sala de aula.
Há meios de se evitar problemas e consequentemente o estresse: Replanejamento e Planejamento. O primeiro verificando o que deu e o que não deu certo e reformulando conteúdos e metodologias reorganizando a prática docente. O segundo planejar novas propostas.

Sugestões:

1- No primeiro dia da volta às aulas não tenha receio de dialogar com os educandos, tome o tempo que for. Deixe que eles contem, perguntem, exponham seus pensamentos. Tire todas as dúvidas possíveis. Aprendam juntos. Eles terão muito a dizer. Motive-os para a próxima etapa. Realize dinâmicas de grupo de modo que possa ocorrer integração, harmonização no ambiente. Ofereça tranqüilidade. Evite cobranças de aprendizagem da leitura e escrita nesse primeiro momento.
2- Aproveite o assunto atual para elaborar e executar projetos e desenvolver o conteúdo em todas as disciplinas. Isso é possível. Use o poder criativo. Os alunos aprenderão muito.
3- Renove a prática pedagógica. Faça dela algo estimulante para a aprendizagem.
4- Pais, professores, diretores, funcionários, alunos (esses conforme as condições) devem procurar compreender tudo ao redor de todos e de si facilitando o convívio nos grupos: social, escolar, familiar, e o aprender dos que estão em formação.
5 “DEPENDE DE NÓS”!


BOM TRABALHO A TODOS!
Noêmia A. Lourenço

CARTA AOS PAIS (e aos Professores)

Recebi o texto abaixo em algum dos cursos dos quais participei, ou numa das escolas nas quais lecionei, ou ainda em alguma reunião em que estive presente.
Infelizmente não há registro de nome do autor. Portanto, considero ‘autor anônimo’.
De qualquer forma, certamente foi uma mensagem compartilhada para reflexão com os pais dos educandos, por isso estou compartilhando com todos os leitores desse blog.
O conteúdo serve também para os professores refletirem acerca da atuação em sala de aula e para educadores de modo geral.

Boa leitura e reflexão!



CARTA AOS PAIS

1- Não me dês tudo o que te peço. Às vezes meus pedidos querem apenas ser um teste, para ver quanto posso pedir.
2- Não grites comigo. Eu te respeito menos, quando o fazes. E me ensinas a gritar também, e eu não quereria fazer isto.
3- Não me dês ordens a todo o momento. Se em vez de mandar, algumas vezes externasse teus desejos sob a forma de pedidos, eu o faria mais rapidamente e com mais gosto.
4- Cumpre as promessas que fazes, boas ou más. Se me prometes um prêmio, deves concedê-lo assim como um castigo.
5- Não me compares com ninguém, especialmente com meus irmãos. Se me colocas acima deles, alguém vai sofrer. Se me colocas abaixo, eu é que sofro.
6- Não mudes de opinião a cada momento sobre o que devo fazer. Pensa antes, mantendo a decisão.
7- Deixa que eu faça, acertando ou errando. Se fazes tudo por mim, serei um eterno dependente.
8- Nunca pregues uma mentira, nem me peças que eu o faça. Isto criará em mim um mal-estar e me fará perder a confiança em tudo o que afirmas.
9- Quando te enganas em alguma coisa, admite-o francamente. Isto não te diminuirá a meus olhos, pelo contrário, te fará crescer e eu aprenderei a assumir minhas falhas.
10- Quando te dás conta de um problema meu, não digas que é bobagem, que o tempo corrige ou que não tens tempo. Eu preciso ser compreendido e ajudado.
11- Trata-me com mesma amizade e a mesma cordialidade com que tratas teus amigos. Pelo fato de pertencermos à mesma família não significa que não possamos ser amigos também.
12- Nunca me ordenes fazer uma coisa quando tu mesmo não a fazes. Eu aprendi a fazer sempre e apenas aquilo que tu fazes e não aquilo que tu dizes.
13- Ensina-me a amar a Deus. Não acredite que a catequista ou o padre possam fazer isso em teu lugar.
14- Tudo o que me ensinarem a respeito de Deus, nunca entrará em meu coração e em minha cabeça, se tu não conheces, nem amas a Deus.