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O conteúdo deste blog é direcionado a professores, coordenadores pedagógicos e diretores de instituições públicas e particulares de ensino, além de psicopedagogos, pais e interessados na prevenção contra problemas de aprendizagem.

Pense Nisso!


Nada está no intelecto que não tenha passado antes pelos sentidos
(Provérbio antigo)



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sexta-feira, 24 de janeiro de 2020

QUANDO SE PERDE OPORTUNIDADES DE EDUCAR AS CRIANÇAS



Certo dia eu estava assistindo a uma novela quando determinada cena chamou a minha atenção. A mãe tinha o hábito de ler para o filho todas as noites antes de dormir. Naquela noite não foi diferente, porém surgiu um detalhe significativo. Ela queria que o filho dormisse rápido, pois tinha um compromisso importante para ela. À medida em que lia a história, cada vez que o menino se deparava com alguma situação semelhante a vivências ele a interrompia, mas ela não dava a atenção e ainda o obrigava a continuar acompanhando a leitura. Isto aconteceu por três vezes aproximadamente. O filho, ouvindo a história, refletia e lembrava de fatos vivenciados com colegas e identificava situações ocorridas com os mesmos individualmente. No caso, se tratava de conflitos nas relações interpessoais. Infelizmente a mãe não percebeu uma grande oportunidade de educar seu filho e, muito provavelmente, a cada atenção rejeitada permanecia na mente do menino  pontos de interrogação.

Por quê aquela cena chamou a atenção?
 

O contexto da cena me permitiu fazer comparação entre a ficção e a realidade. É notório que, principalmente nos dias atuais, parece se dar atenção maior ao materialismo, ao ter, a questões menos importantes do que o desenvolvimento humano, a educação.
As crianças nem sempre têm a oportunidade de aprender de maneira segura, uma vez que a família e a escola são responsáveis por grande parte da evolução humana e muitas vezes deixam a desejar. A família, de modo geral, sendo a base do desenvolvimento, deveria tentar vencer os desafios da educação. Ela tem a força, tem o poder, porém é muito triste ver que a sociedade domina o espaço educativo. É comum os pais atenderem às vontades dos filhos por conta, por exemplo, de argumentações dos mesmos quando dizem: “meu amigo tem”, “meu amigo ganhou”, “meu amigo comprou”, “meu amigo vai”, e completam estes argumentos com a expressão: “só eu que não”.
Este quadro educativo possui aspectos a serem considerados e um deles é, especialmente, a compensação pela ausência necessária e fundamental à sobrevivência. Todavia, é preciso estar atento, porque há perigo quando o mundo social é o “único” educador das crianças.  

Uma orientação: #ficaadica 


Quando a criança estiver numa situação em que suas dúvidas sejam despertadas e ela queira explicações, dê atenção e ofereça os melhores esclarecimentos. Evite deixa-la “apenas” nas mãos do mundo, da sociedade. Digo “apenas” porque ela está aí crescendo, vivendo e aprendendo, inclusive, mediante exemplos.
A criança, até que adquira maturidade, reproduz o que vê e o que ouve. Temos a tendência a achar bonitinho e, desta forma, perdemos a oportunidade de educá-la.

Obs.: A cena da novela a qual assisti veio também ao encontro do meu livro “Dorinha, a borboleta amiga”. A ideia é esta: ao ler para a criança permitir que ela entre na história e aprenda. Caso ela leia sozinha faça-lhe perguntas ou responda atenciosamente às que fizer. O livro traz sugestões de atividades e diálogo para auxiliar neste processo.


Noêmia A. Lourenço

sexta-feira, 1 de novembro de 2019

INCLUSÃO: COMO AGIR?...GRANDE DESAFIO...AUXILIANDO PAIS E EDUCADORES


A Inclusão foi implantada com o objetivo de inserir pessoas na sociedade mediante um processo educativo adequado tendo como ponto de partida a educação escolar inclusiva.
Embora haja diversos recursos colaboradores para a prática em prol da Inclusão, todos os envolvidos neste campo principalmente pais, professores, educadores de modo geral, necessitam de auxílio, de parceiros para desenvolverem um excelente trabalho.


Aprendendo mais sobre Inclusão

INCLUSÃO: ANTES - SÉCULO XX - ANOS 90


A Inclusão é uma nobre oportunidade de acesso seja no ambiente escolar especificamente ou na sociedade de modo geral.
Tratando-se das instituições de ensino, desde quando ainda era uma proposta a ser executada já se abordava este tema com manifestações de dúvidas, curiosidade, e pelo fato de na época ainda não se ter esclarecimento sobre o significado desta ideia, ao pensar na possibilidade de ter que acolher alunos com necessidades especiais e não saber lidar com a situação, era notório o sentimento de aflição, insegurança, medo etc.
Ao longo do tempo a Inclusão deixou de ser unicamente uma proposta e foi determinada como um programa implantado sob bases legais e então, houve uma movimentação voltada à execução das ações inclusivas.
Todavia, de uma certa forma, matricular educandos “diferentes” não era tão novidade assim. Em meados dos anos 90 (século XX), por exemplo, havia as chamadas “salas especiais” e pode-se dizer que a Inclusão tinha o nome de “Educação Especial”.
A sala especial era um espaço em que frequentavam somente educandos com necessidades especiais de todas as categorias. Ali juntavam deficientes físico, auditivo, visual, autistas, crianças com transtornos de personalidade entre outros. Todos compunham um só grupo. 


Quem atendia a estes alunos em sala de aula? 


Qualquer um dos professores classificados na escola ou nas Diretorias de Ensino. Quando o professor tinha formação acadêmica no âmbito das deficiências era o mais indicado e a ele era atribuída a sala especial, porém, na maioria das vezes as salas especiais eram atribuídas a professores iniciantes ou que já tivessem experiência de sala de aula independente de se ter alguma formação, algum conhecimento mais profundo sobre o tema. 
Contudo, para melhor atendimento aos alunos “deficientes”, as Diretorias de Ensino ofereciam orientações uma vez a cada mês ou a cada bimestre, portanto um dia, geralmente com duração de 2 até 8 horas. Estes encontros eram chamados de “Orientação Educacional” em que o professor era capacitado com foco na adequação das atividades pedagógicas. Quase sempre os órgãos superiores enviavam às escolas materiais didáticos específicos. 
Os resultados de uma certa forma, eram satisfatórios, porém esperava-se mais tornando o desafio cada vez maior.


INCLUSÃO: AGORA – SÉCULO XXI


Atualmente, já no século XXI, percebe-se que ainda há angústia, medo, insegurança por parte de todos os envolvidos no processo de Inclusão, apesar das mudanças sociais e do avanço tecnológico que muito favorecem à aquisição do conhecimento. 
A Internet está a serviço de todos os indivíduos com acesso a ela permitindo contato efetivo com um imenso cabedal de informações sobre o programa de inclusão, e mesmo assim não é suficiente para a capacitação docente de modo a lidar eficientemente com a Inclusão.
Nota-se que alunos-estagiários de cursos de licenciatura, especialmente curso de Pedagogia, cujos estudos são literalmente direcionados à formação docente, apresentam-se muito inseguros quando da oportunidade de estagiar numa escola em que lhes colocam a responsabilidade pedagógica diante de um educando “diferente”, com necessidades educacionais especiais. Os estagiários encontram dificuldade em desenvolver um bom trabalho com tais alunos, bem como professores experientes continuam sentindo-se também inseguros. 
Os pais, responsáveis e familiares também se sentem perdidos, angustiados e contam com a ajuda da escola. A sensibilidade dos pais é ainda maior, pois, no mínimo, durante 9 meses esperava-se alguém que não tivesse nada diferente, e de repente eis que vem ao mundo um ser puro, inocente e com necessidade de acolhimento, de atenção especial.
A Inclusão coloca os alunos “diferentes” junto aos colegas sem deficiências, um em cada sala regular, de modo que estes sejam atendidos da melhor maneira e tenha a atenção da qual necessitam, e está mais fácil atuar em prol de resultados. Todavia, "como compreender a inclusão?", “como agir de maneira adequada”?, “como trabalhar com esses alunos?”, “como identificar se um aluno precisa de atenção especializada?”

INCLUSÃO: SABER PARA INCLUIR


Imagine-se preparado com recursos ricamente específicos que vão desde o conhecimento fundamentado até sugestões de práticas pedagógicas eficazes. Imagine-se também pronto a participar de concursos públicos com boa colocação consagrando sua carreira profissional e garantindo qualificação ao seu currículo, enriquecendo seu TCC (Trabalho de Conclusão de Curso), a Monografia, agregando pontos na sua classificação em atribuição de aulas, etc.
É comprovado que quanto mais o educador se prepara, melhor desempenha seu papel na sala de aula obtendo retornos satisfatórios.
Considerando a importância de, além do curso de graduação, dar continuidade aos estudos de modo a se qualificar enquanto profissional e ainda, ampliar o rol de conhecimento e se capacitar aprimorando a atuação especialmente em sala de aula, venho ajudar você a eliminar a insegurança e garantir o sucesso de seus alunos especiais, bem como aos pais e familiares que também precisam desse apoio. Como?
A Criativa Cursos Livres disponibiliza aos professores/educadores, profissionais de áreas afins e especialmente a família o Curso de 60h denominado EDUCAÇÃO INCLUSIVA: AVANÇOS E DESAFIOS […]. Trata-se de um e-book com material de estudo, disponibilizado em pdf que pode ser acessado via dispositivos como: Celulares, Tablets, Computadores, Notebooks. O Curso está dividido em 07 Módulos e no final é realizada uma Avaliação Diagnóstica de Ensino/Aprendizagem que pode ser refeita caso o usuário não atingia o perfil mínimo de imediato. Finalizando o Curso a Criativa Cursos Livres disponibilizará um Certificado com Carga horária de 60h Lei nº 9394/96, Decreto 51.54/04. (Criativa Cursos Livres, Hotmart)
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Noêmia A. Lourenço


sábado, 26 de outubro de 2019

CURSOS DE CAPACITAÇÃO E ATUALIZAÇÃO PEDAGÓGICAS

 ATUALIZANDO E AMPLIANDO O CONHECIMENTO (EDUCADORES DE MODO GERAL). Cursos de Capacitação e hábito de leitura são tão importantes quanto a graduação e pós-graduação, pois complementam a formação e enriquecem o currículo e a prática pedagógica. Devem ser permanentes ao aprimoramento profissional.

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quinta-feira, 27 de junho de 2019

A ESCOLA E O PSICOPEDAGOGO


Em postagens anteriores abordei o tema sobre parceria entre escola e família. Desta vez venho tratar de um assunto também importante o qual tem em seu contexto a relação entre escola e psicopedagogia.
Sempre ouvi dizer, principalmente quando ainda estava em formação, que "Psicopedagogo es una persona no grata en la escuela". Esta expressão nunca me intimidou, porém até hoje me chama a atenção. Observo e reflito constantemente sobre ela. Ora concluo que sim, é verdade, ora tenho dúvidas. Há um ditado popular que dá sentido às minhas dúvidas, pois "onde há fumaça, há fogo".
Cabe também mencionar que frente a esta relação, escola e psicopedagogia, "há dois pesos e duas medidas".
Nota-se que, ao mesmo tempo em que o psicopedagogo enquanto profissional sofre certa rejeição, é aquele alguém que tem condições de trazer uma boa dose de esperança tanto para a família quanto à escola, uma vez que é um indivíduo preparado para auxiliar numa situação difícil para todos os envolvidos no processo de ensino no que se refere especialmente à aprendizagem.
A família é a que menos consegue resolver sozinha as dificuldades de aprendizagem de seu(s) filho(s), por outro lado a escola possui alguns recursos que poderiam e podem facilitar na superação dos problemas, mas apresenta-se também insegura, e quando se depara com a possibilidade de solucionar as situações difíceis no campo citado não sabe o que fazer.
Ocorre que talvez a Gestalt, a Psicanálise, o Behaviorismo e o Sócio-interacionismo, teorias que fundamentam a prática pedagógica no sentido da percepção, ponto de vista, da psiqué, dos estimulo e resposta formatando o ambiente e a interação indivíduo e meio, fariam a diferença no âmbito da aprendizagem se os educadores buscassem estas contribuições, no mínimo, em sua formação. Deste modo, evitariam prejuízos no processo educativo abrindo-se seguramente à relação em discussão: escola e psicopedagogo.
Assim como a família, a escola deixa claro o receio em expor suas fragilidades, porém tal comportamento torna-se compreensível, pois espera-se que "a escola seja perfeita e faça milagres", porém não existe perfeição. Se há falhas é porque houve tentativas e independe apenas de um. O trabalho educativo escolar envolve várias partes, cada um cumprindo seu dever.
É extremamente importante que o psicopedagogo seja visto como aquele que está pronto para auxiliar a escola e o aluno em suas dificuldades no ato de ensinar e aprender, apenas isto, e não um "crítico destrutivo" que aponta erros pelos erros sem oferecer subsídios que favorecem o sucesso escolar dos educandos. É esta a função deste profissional.
Todavia, para que tudo dê certo, ele precisa de espaço para agir de maneira que possa estabelecer parceria entre escola, família e o aluno sendo este o elemento principal do conjunto.
A resistência por parte da escola dificulta o trabalho psicopedagógico. Este quadro precisa mudar. O psicopedagogo é um parceiro disposto a colaborar em prol de resultados satisfatórios na sala de aula, partindo do apoio às práticas pedagógicas.
É fundamental que se tenha o olhar voltado ao coletivo, à turma. Entretanto, é essencial estar atento ao individual, ao aluno que manifesta comportamento diferente da turma referindo-se a todos os aspectos do desenvolvimento humano, comportamento este dito "inadequado" à sala de aula. É ainda imperioso perceber o educando que "tem dificuldade" em aprender a ler, escrever, calcular etc. e estar também disposto a ajudà-lo. Não é fácil, porém não é impossível.
Vale ressaltar que tudo na vida é arte, portanto espera-se que o educador seja um artista e que consagre sua arte a partir de sua sensibilidade.
O psicopedagogo ajuda, e não atrapalha. Ele é sim "persona grata en la escuela", seja o clínico e/ou institucional. Psicopedagogo Institucional tratando-se literalmente da atuação em escola.



Noêmia A. Lourenço

sábado, 15 de junho de 2019

O SÉCULO XXI NA SALA DE AULA



Observando os fatos do cotidiano escolar, especialmente aqueles literalmente ligados a atos de destruição do patrimônio (vandalismo) e os mais graves como bullying, assédios, e nos casos mais extremos homicídios, penso ser importante discutir acerca da possível influência do contexto da sociedade atual no comportamento humano.
Todavia, conforme o tema deste texto que está exposto no título, é eivdente que as relações interpessoais no ambito da sala de aula demostram a possibilidade de estarem cada vez mais distantes daquilo que se chama EDUCAÇÃO considerando os objetivos educacionais.
Refletindo sobre a realidade contemporânea levanta-se os seguintes questionamentos: “O que está acontecendo com nossos alunos e professores?”, “Até que ponto nossos alunos estão aprendendo os conteúdos escolares?”, “Por que, ao que parece, a preocupação maior está em obter nota ao invés de realmente aprender a ler e escrever bem, por exemplo?”, “Onde estão os pilares da educação que são aprender a ser, a conhecer, a fazer, a conviver?” Estas são algumas perguntas que diante do contexto atual gera debate por conta das inúmeras hipóteses as quais podem ou poderiam respondê-las.
Há quem não concorda que comparações temporais sejam feitas, porém o passado é uma referência e jamais deve ser ignorado.
É notória a mudança rigorosa trazida pelo século XXI, o que deixa claro a necessidade de atenção e adaptação por parte de todos os envolvidos no processo educativo que vêm de épocas anteriores. Entretanto, o que dizer dos educadores os quais estão se formando na nova era que já fazem parte do quadro atual?
O comportamento humano sofreu grande e signidficativa transformação. As mudanças podem ser orginárias de conceitos e valores os quais também estão modificados. Algumas características comportamentais podem ser destacadas:
  • Pai, mãe e professor se tornaram 'você'. Alguns conseguem ter e manter autoridade, mas a maioria é tratada como 'colega', e com 'colegas' pode-se agir de qualquer maneira;
  • O quadro-negro que passou a ser verde tornou-se quase obsoleto, afinal, a era é digital e a tecnologia é o recurso mais utilizado para tudo;
  • A escola está cada vez mais sendo substituída pelo computador. Antigamente, porém não muito tempo atrás, o ensino à distância não tinha o valor que tem hoje, haja vista que é facilitador sob vários aspectos,
  • O professor, consequentemente, passou a saber menos do que o Google;
  • Os alunos apresentam-se imediatistas, impacientes, ansiosos, depressivos, desestimulados para estudo, trabalho, pois os estímulos fora dos muros escolares são mais eficazes, atraentes;
  • As pessoas, de modo geral, estão agitadas, estressadas, exigentes sobre direitos sem se importarem com os deveres;
  • A comunicação está prejudicada;
  • Hoje não há limite, tudo está em excesso;
  • A educação para o 'ser' está cada vez mais dando lugar ao 'ter'. Pensa-se que se não for assim ocorre exclusão social;
Falando ainda em educação, onde está a mediação principalmente no que se refere às crianças? Como elas estão absorvendo, entendendo, e o que estão fazendo com tantas informações?
Provavelmente, existem origens para estas e tantas outras alterações de comportamento. Cabe refletir e verificar quais são tais origens de maneira que se possa a partir delas ajustar e reajustar as relações interpessoais na escola.
Acredita-se que o maior desafio é tentar resgatar os valores e conceitos que sempre deram certo, mas, como diz o dito popular, “uma andorinha não faz verão”.




Noêmia A. Lourenço