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Aproveite esta oportunidade para compartilharmos informações, textos, ideias e reflexões a respeito do processo de ensino e aprendizagem.
O conteúdo deste blog é direcionado a professores, coordenadores pedagógicos e diretores de instituições públicas e particulares de ensino, além de psicopedagogos, pais e interessados na prevenção contra problemas de aprendizagem.

Pense Nisso!


Nada está no intelecto que não tenha passado antes pelos sentidos
(Provérbio antigo)



segunda-feira, 18 de novembro de 2019

"DORINHA, A BORBOLETA AMIGA"



A obra “Dorinha, a borboleta amiga” foi produzida com base na realidade do cotidiano escolar infantil em meados do final dos anos 80 e início dos anos 90.
A autora lecionou no Ensino Fundamental I durante duas décadas e a cada dia de trabalho refletia tanto sobre suas ações pedagógicas quanto acerca de fatos corriqueiros, especialmente os referentes aos relacionamentos interpessoais entre os alunos.
Observando o comportamento das crianças no período do intervalo (recreio) notava que, ao mesmo tempo em que brincavam, brigavam. Os desentendimentos ocorriam devido a diversos motivos, muitas vezes por razões simples, mas que geravam sérias consequências. Era muito comum existirem conflitos nos momentos de partilha seja de brinquedos ou materiais escolares e alimentos.
Certa vez, voltando para casa, num ônibus, como de costume e conforme o já mencionado, analisando todos  os acontecimentos do dia, a autora teve a ideia de escrever um livro. Imediatamente pegou um caderno em sua bolsa de materiais de trabalho, uma caneta e, na oportunidade em que aguardava o semáforo abrir passagem, iniciou a escrita da história. A partir dali em cada momento em  era possível foi dando espaço à criatividade e continuou a produção. Após alguns meses finalizou, porém simplesmente guardou o caderno e o tempo foi passando. Todavia, manteve o objetivo e o sonho de um dia poder publicar o livro. Passado um novo longo período o texto foi datilografado numa pequena máquina de escrever.
Em 1996, houve a aquisição do primeiro computador e então, a história foi digitada e salva num disquete, mais uma vez a história foi guardada. O tempo continuou  avançando. Um dia, organizando os pertences, a autora encontrou o primeiro registro. O caderno já estava com as páginas amarelas, mas agora a história já estava num computador, o que permitiu a impressão e encadernação. Guardou-se novamente.
Percebam o tamanho da perseverança!! (risos). Nada acontece fora de hora e sem a vontade de Deus.
A hora da publicação chegou em 2019. O que chama a atenção é que, o contexto da história criada há aproximadamente três décadas, atualmente faz muito sentido, pois está bastante difícil educar as crianças, uma vez que a sociedade atual oferece diversidade de estímulos, muito diferente daquela época, mas que exercem significativa influência no comportamento. Apesar disto, ensinar a SER nunca deixou de ser um dos pilares da educação e este vem acompanhado de mais três os quais são: ensinar a saber (conhecer), ensinar a fazer e, tão importante quanto estes pilares é o “ENSINAR A CONVIVER”.
Contribuir para o estabelecimento dos quatro pilares é a proposta do livro “Dorinha, a borboleta amiga”, pois sabe-se que pais e educadores precisam de apoio.
O livro apresenta uma linguagem simples e real de modo a facilitar a compreensão,  oferece oportunidade de aprender de maneira lúdica e incentiva à leitura. Permite reflexão e consequentemente conscientização sobre comportamentos estimuladores para se desenvolver um convívio pacífico, harmonioso.

Como explorar a obra em prol da Educação?

O livro é composto pela história e atividades para fixação de aprendizagem.
Considerando a importância da integração entre pais e filhos, educadores e alunos, sugere-se que os professores, pais ou responsáveis participem junto a criança do momento da leitura, seja lendo para ela ou ouvindo a leitura oral dela, mas ela pode também ler oral ou silenciosamente sozinha.
Caso ocorra a leitura à criança, ou lê-se a história sem parada do início ao fim ou à medida em que faz-se a leitura pode parar nos pontos relevantes e chamar a atenção fazendo perguntas sobre eles. Isto permite que ocorra a reflexão sobre a mensagem da história. No final pode-se realizar um resgate geral do contexto estimulando à compreensão conversando sobre o tema ilustrado pela história.
Ao finalizar esta etapa a criança pode realizar as atividades sugeridas após o texto tanto diretamente no livro (há espaço) quanto em outro local (papel sulfite, caderno, cartolina etc.).
Bem, vale ressaltar que são sugestões. Pais, Responsáveis e Educadores podem usar a criatividade para explorar a obra “Dorinha, a borboleta amiga” de várias maneiras. O importante é que o foco seja mantido: Educar para ser, conviver, saber e fazer de modo a colaborar de maneira positiva para o bom Desenvolvimento Infantil, o bom Desenvolvimento Humano, o bem viver.
O livro se encontra na versão impressa e digital, neste caso, se for adquirido na versão digital o ideal é a criança execute as atividades em papel.
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Noêmia A. Lourenço

sexta-feira, 1 de novembro de 2019

INCLUSÃO: COMO AGIR?...GRANDE DESAFIO...AUXILIANDO PAIS E EDUCADORES


A Inclusão foi implantada com o objetivo de inserir pessoas na sociedade mediante um processo educativo adequado tendo como ponto de partida a educação escolar inclusiva.
Embora haja diversos recursos colaboradores para a prática em prol da Inclusão, todos os envolvidos neste campo principalmente pais, professores, educadores de modo geral, necessitam de auxílio, de parceiros para desenvolverem um excelente trabalho.


Aprendendo mais sobre Inclusão

INCLUSÃO: ANTES - SÉCULO XX - ANOS 90


A Inclusão é uma nobre oportunidade de acesso seja no ambiente escolar especificamente ou na sociedade de modo geral.
Tratando-se das instituições de ensino, desde quando ainda era uma proposta a ser executada já se abordava este tema com manifestações de dúvidas, curiosidade, e pelo fato de na época ainda não se ter esclarecimento sobre o significado desta ideia, ao pensar na possibilidade de ter que acolher alunos com necessidades especiais e não saber lidar com a situação, era notório o sentimento de aflição, insegurança, medo etc.
Ao longo do tempo a Inclusão deixou de ser unicamente uma proposta e foi determinada como um programa implantado sob bases legais e então, houve uma movimentação voltada à execução das ações inclusivas.
Todavia, de uma certa forma, matricular educandos “diferentes” não era tão novidade assim. Em meados dos anos 90 (século XX), por exemplo, havia as chamadas “salas especiais” e pode-se dizer que a Inclusão tinha o nome de “Educação Especial”.
A sala especial era um espaço em que frequentavam somente educandos com necessidades especiais de todas as categorias. Ali juntavam deficientes físico, auditivo, visual, autistas, crianças com transtornos de personalidade entre outros. Todos compunham um só grupo. 


Quem atendia a estes alunos em sala de aula? 


Qualquer um dos professores classificados na escola ou nas Diretorias de Ensino. Quando o professor tinha formação acadêmica no âmbito das deficiências era o mais indicado e a ele era atribuída a sala especial, porém, na maioria das vezes as salas especiais eram atribuídas a professores iniciantes ou que já tivessem experiência de sala de aula independente de se ter alguma formação, algum conhecimento mais profundo sobre o tema. 
Contudo, para melhor atendimento aos alunos “deficientes”, as Diretorias de Ensino ofereciam orientações uma vez a cada mês ou a cada bimestre, portanto um dia, geralmente com duração de 2 até 8 horas. Estes encontros eram chamados de “Orientação Educacional” em que o professor era capacitado com foco na adequação das atividades pedagógicas. Quase sempre os órgãos superiores enviavam às escolas materiais didáticos específicos. 
Os resultados de uma certa forma, eram satisfatórios, porém esperava-se mais tornando o desafio cada vez maior.


INCLUSÃO: AGORA – SÉCULO XXI


Atualmente, já no século XXI, percebe-se que ainda há angústia, medo, insegurança por parte de todos os envolvidos no processo de Inclusão, apesar das mudanças sociais e do avanço tecnológico que muito favorecem à aquisição do conhecimento. 
A Internet está a serviço de todos os indivíduos com acesso a ela permitindo contato efetivo com um imenso cabedal de informações sobre o programa de inclusão, e mesmo assim não é suficiente para a capacitação docente de modo a lidar eficientemente com a Inclusão.
Nota-se que alunos-estagiários de cursos de licenciatura, especialmente curso de Pedagogia, cujos estudos são literalmente direcionados à formação docente, apresentam-se muito inseguros quando da oportunidade de estagiar numa escola em que lhes colocam a responsabilidade pedagógica diante de um educando “diferente”, com necessidades educacionais especiais. Os estagiários encontram dificuldade em desenvolver um bom trabalho com tais alunos, bem como professores experientes continuam sentindo-se também inseguros. 
Os pais, responsáveis e familiares também se sentem perdidos, angustiados e contam com a ajuda da escola. A sensibilidade dos pais é ainda maior, pois, no mínimo, durante 9 meses esperava-se alguém que não tivesse nada diferente, e de repente eis que vem ao mundo um ser puro, inocente e com necessidade de acolhimento, de atenção especial.
A Inclusão coloca os alunos “diferentes” junto aos colegas sem deficiências, um em cada sala regular, de modo que estes sejam atendidos da melhor maneira e tenha a atenção da qual necessitam, e está mais fácil atuar em prol de resultados. Todavia, "como compreender a inclusão?", “como agir de maneira adequada”?, “como trabalhar com esses alunos?”, “como identificar se um aluno precisa de atenção especializada?”

INCLUSÃO: SABER PARA INCLUIR


Imagine-se preparado com recursos ricamente específicos que vão desde o conhecimento fundamentado até sugestões de práticas pedagógicas eficazes. Imagine-se também pronto a participar de concursos públicos com boa colocação consagrando sua carreira profissional e garantindo qualificação ao seu currículo, enriquecendo seu TCC (Trabalho de Conclusão de Curso), a Monografia, agregando pontos na sua classificação em atribuição de aulas, etc.
É comprovado que quanto mais o educador se prepara, melhor desempenha seu papel na sala de aula obtendo retornos satisfatórios.
Considerando a importância de, além do curso de graduação, dar continuidade aos estudos de modo a se qualificar enquanto profissional e ainda, ampliar o rol de conhecimento e se capacitar aprimorando a atuação especialmente em sala de aula, venho ajudar você a eliminar a insegurança e garantir o sucesso de seus alunos especiais, bem como aos pais e familiares que também precisam desse apoio. Como?
A Criativa Cursos Livres disponibiliza aos professores/educadores, profissionais de áreas afins e especialmente a família o Curso de 60h denominado EDUCAÇÃO INCLUSIVA: AVANÇOS E DESAFIOS […]. Trata-se de um e-book com material de estudo, disponibilizado em pdf que pode ser acessado via dispositivos como: Celulares, Tablets, Computadores, Notebooks. O Curso está dividido em 07 Módulos e no final é realizada uma Avaliação Diagnóstica de Ensino/Aprendizagem que pode ser refeita caso o usuário não atingia o perfil mínimo de imediato. Finalizando o Curso a Criativa Cursos Livres disponibilizará um Certificado com Carga horária de 60h Lei nº 9394/96, Decreto 51.54/04. (Criativa Cursos Livres, Hotmart)
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Noêmia A. Lourenço