A
Inclusão
foi implantada com o objetivo de inserir pessoas na sociedade
mediante um processo educativo adequado tendo como ponto de partida a
educação
escolar inclusiva.
Embora
haja diversos recursos colaboradores para a prática em prol da
Inclusão, todos os envolvidos neste campo principalmente pais,
professores, educadores
de modo geral, necessitam de auxílio,
de parceiros para desenvolverem um excelente trabalho.
Aprendendo
mais sobre Inclusão
INCLUSÃO: ANTES - SÉCULO XX -
ANOS 90
A Inclusão é uma nobre
oportunidade de acesso seja no ambiente escolar especificamente ou na
sociedade de modo geral.
Tratando-se das instituições de
ensino, desde quando ainda era uma proposta a ser executada já se
abordava este tema com manifestações de dúvidas, curiosidade, e
pelo fato de na época ainda não se ter esclarecimento sobre o
significado desta ideia, ao pensar na possibilidade de ter que
acolher alunos com necessidades especiais e não saber lidar com a
situação, era notório o sentimento de aflição, insegurança,
medo etc.
Ao longo do tempo a
Inclusão
deixou de ser unicamente uma proposta e foi determinada como um
programa implantado sob bases legais e então, houve uma movimentação
voltada à execução das ações inclusivas.
Todavia, de uma certa forma,
matricular educandos “diferentes” não era tão novidade assim.
Em meados dos anos 90 (século XX), por exemplo, havia as chamadas
“salas especiais” e pode-se dizer que a Inclusão tinha o nome de
“Educação Especial”.
A sala especial era um espaço em
que frequentavam somente educandos com necessidades especiais de
todas as categorias. Ali juntavam deficientes físico, auditivo,
visual, autistas, crianças com transtornos de personalidade entre
outros. Todos compunham um só grupo.
Quem atendia a estes alunos em sala
de aula?
Qualquer um dos professores
classificados na escola ou nas Diretorias de Ensino. Quando o
professor tinha formação acadêmica no âmbito das deficiências
era o mais indicado e a ele era atribuída a sala especial, porém,
na maioria das vezes as salas especiais eram atribuídas a
professores iniciantes ou que já tivessem experiência de sala de
aula independente de se ter alguma formação, algum conhecimento
mais profundo sobre o tema.
Contudo, para melhor atendimento aos
alunos “deficientes”, as Diretorias de Ensino ofereciam
orientações uma vez a cada mês ou a cada bimestre, portanto um
dia, geralmente com duração de 2 até 8 horas. Estes encontros eram
chamados de “Orientação Educacional” em que o professor era
capacitado com foco na adequação das atividades pedagógicas. Quase
sempre os órgãos superiores enviavam às escolas materiais
didáticos específicos.
Os resultados de uma certa forma,
eram satisfatórios, porém esperava-se mais tornando o desafio cada
vez maior.
INCLUSÃO: AGORA – SÉCULO XXI
Atualmente, já no século XXI,
percebe-se que ainda há angústia, medo, insegurança por parte de
todos os envolvidos no processo de Inclusão, apesar das mudanças
sociais e do avanço tecnológico que muito favorecem à aquisição
do conhecimento.
A
Internet
está a serviço de todos os indivíduos com acesso a ela permitindo
contato efetivo com um imenso cabedal de informações sobre o
programa de inclusão, e mesmo assim não é suficiente para a
capacitação docente de modo a lidar eficientemente com a Inclusão.
Nota-se que alunos-estagiários de
cursos de licenciatura, especialmente curso de Pedagogia, cujos
estudos são literalmente direcionados à formação docente,
apresentam-se muito inseguros quando da oportunidade de estagiar numa
escola em que lhes colocam a
responsabilidade pedagógica diante de um educando “diferente”,
com necessidades educacionais especiais. Os estagiários encontram
dificuldade em desenvolver um bom trabalho com tais alunos, bem como
professores experientes continuam sentindo-se também inseguros.
Os pais, responsáveis e
familiares também se sentem perdidos, angustiados e contam com a
ajuda da escola. A sensibilidade dos pais é ainda maior, pois,
no mínimo, durante 9 meses esperava-se alguém que não tivesse nada
diferente, e de repente eis que vem ao mundo um ser puro, inocente e
com necessidade de acolhimento, de atenção especial.
A Inclusão coloca os alunos
“diferentes” junto aos colegas sem
deficiências,
um em cada sala regular, de modo que estes sejam atendidos da melhor
maneira e tenha a atenção da qual necessitam, e está mais fácil
atuar em prol de resultados. Todavia, "como compreender a
inclusão?", “como agir de maneira adequada”?, “como
trabalhar com esses alunos?”, “como identificar se um aluno
precisa de atenção especializada?”
INCLUSÃO: SABER PARA INCLUIR
Imagine-se preparado com recursos
ricamente específicos que vão desde o conhecimento fundamentado até
sugestões de práticas pedagógicas eficazes. Imagine-se também
pronto a participar de concursos públicos com boa colocação
consagrando sua carreira profissional e garantindo qualificação ao
seu currículo, enriquecendo seu
TCC
(Trabalho de Conclusão de Curso), a Monografia, agregando pontos na
sua classificação em atribuição de aulas, etc.
É comprovado que quanto mais o
educador se prepara, melhor desempenha seu papel na sala de aula
obtendo retornos satisfatórios.
Considerando a importância de, além
do curso de graduação, dar continuidade aos estudos de modo a se
qualificar enquanto profissional e ainda, ampliar o rol de
conhecimento e se capacitar aprimorando a atuação especialmente em
sala de aula,
venho ajudar você a eliminar a insegurança e
garantir o sucesso de seus alunos especiais, bem como aos pais e
familiares que também precisam desse apoio. Como?
A Criativa Cursos Livres
disponibiliza aos professores/educadores, profissionais de áreas
afins e especialmente a família o Curso de 60h denominado EDUCAÇÃO
INCLUSIVA: AVANÇOS E DESAFIOS […]. Trata-se de um
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acessado via dispositivos como: Celulares, Tablets, Computadores,
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pode ser refeita caso o usuário não atingia o perfil mínimo de
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Noêmia A. Lourenço